Novo prédio da DDM tem brinquedoteca, sala de videoconferência e equipe especializada

Unidade fica no Jardim Santista, na região central da cidade, e conta com equipe capacitada para receber as mogianas

A Delegacia de Defesa da Mulher (DDM) de Mogi das Cruzes está em novo prédio, mais moderno e completo, para receber as mogianas. Desde o dia 8 de dezembro, o atendimento está sendo realizado na rua Coronel Santos Cardoso, 371, no Jardim Santista.

A mudança teve como objetivo tornar o espaço mais acolhedor, amplo e adequado para as mulheres, que chegam à DDM vulneráveis e, muitas vezes, sozinhas ou com filhos pequenos. Pensando nisso, o prédio novo agora conta com uma brinquedoteca, para que os pequenos possam brincar e se distrair enquanto as mães são atendidas.

A delegacia também tem uma sala de videoconferência, moderna, para a realização de reuniões on-line, além de uma equipe capacitada, para receber as mulheres com respeito, informação e atenção.

“Era um desejo da prefeita Mara Bertaiolli – primeira chefe do Executivo da história de Mogi – que as mulheres da cidade fossem atendidas de forma respeitosa e eficiente. E este novo prédio foi preparado com muito cuidado pela Prefeitura”, afirma o secretário municipal de Segurança, Gilberto Ito, esclarecendo que o funcionamento da unidade é administrado pela Delegacia Seccional do município.

O atendimento na DDM é de segunda a sexta-feira, das 9h às 18h. Em caso de ocorrências no fim de semana ou após as 18h, as mulheres devem acionar a Polícia Militar, pelo telefone 190, ou a Guarda Civil Municipal, pelo 153, do Centro de Operações Integradas (COI).

App SOS Mulher Mogiana

Em agosto deste ano, a Prefeitura de Mogi lançou o SOS Mulher Mogiana, um aplicativo para ampliar a proteção às vítimas de violência doméstica. A plataforma é direcionada exclusivamente às mulheres com medidas protetivas, que podem acioná-lo para pedir socorro imediato (em casos de urgência).

O app envia um alerta ao COI, que desloca uma equipe da GCM até o local onde está a vítima. Atualmente, 281 mulheres mogianas vivem com medida protetiva.